quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Bom dia

Hoje acordei com um sorriso na lembrança e o calor de um abraço no corpo. Tinha na boca um gosto de vontade e fui tomado por uma felicidade quase infantil, plena de verdade e misto de pureza e ingenuidade. Senti-me seguro pelo encontro na troca de olhares e pela certeza que era real... de uma realidade unicamente sincera. Tão única como o toque preciso de mãos espalmadas nas costas e o roçar na face em busca de um cheiro, um beijo ou mesmo de uma fé nas coisas eternas. Enfim, acordei com um desejo de infinito e uma deliciosa sensação de sempre. Daquelas que só se sente amando... daquelas que se ama sem sentido ao se entregar.

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